Yglésio volta a criticar atendimento prestado pela Prefeitura de São Luís no Socorrão II

Ele disse que houve reclamações de que, no domingo, o almoço para os doentes internados foi servido no final da tarde e que faltou comida também para acompanhantes e funcionários

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Agência Assembleia
16/05/2023 14h19 - Atualizado em 16/05/2023 14h27

Yglésio volta a criticar atendimento prestado pela Prefeitura de São Luís no Socorrão II
Deputado Yglésio apontou irregularidades no atendimento aos pacientes e acompanhantes no Socorrão II | Dney Justino
Foto original

O deputado Dr. Yglésio voltou a criticar, na sessão plenária desta terça-feira (16), o atendimento prestado pela Prefeitura de São Luís no Hospital Dr. Clementino Moura (Socorrão II). Segundo o parlamentar, pacientes reclamaram da presença de um enorme rato nos corredores da unidade, onde também houve denúncia de ter faltado alimentação no último domingo (Dia das Mães).

Disse ainda que houve inúmeras reclamações de que o almoço para os doentes internados foi servido já no final da tarde. E, nesse dia, ficaram sem comida os acompanhantes também e até mesmo os funcionários do hospital.

“O que a Prefeitura fez foi deixar todo mundo com fome até 5 horas da tarde. E aí vêm as desculpas, o papinho dizendo que houve troca da empresa. Não adianta, isso não cola. Tirou uma, a outra empresa tem que servir no outro dia, não dá para deixar os outros com fome dentro do hospital. Isso aí faz mal para a saúde, jejum prolongado, principalmente no ambiente hospitalar. Isso não tem justificativa”, ressaltou o deputado.

Ele observou que a gestão do município tem feito muito em relação à divulgação de situações como a reforma de uma ala no Socorrão II, por exemplo, ou uma recuperação pós-anestésica.

“Isso, claro, é importante, ninguém fica triste, quando a Prefeitura inaugura um serviço novo ou faz inauguração de uma coisa nova. É importante que as estruturas hospitalares estejam em constante remodelação. Acontece que não adianta fazer uma inauguração de uma ala e não fazer a desratização dentro do hospital. Então, é um negócio que não tem como a gente não se assustar. Isso aí é o básico da higiene, é o básico da gestão”, concluiu. 

 


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