Júlio Mendonça repercute mortes na Baixada Maranhense e pede mais segurança

Parlamentar solidarizou-se com as famílias enlutadas e defendeu ampliação de ações de segurança pública preventiva para evitar que mais jovens entrem na criminalidade

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Assecom/Dep. Júlio Mendonça
12/12/2023 17h53

 Júlio Mendonça repercute mortes na Baixada Maranhense e pede mais segurança
Júlio Mendonça pediu mais segurança para a Baixada Maranhense devido ao agravamento da criminalidade | Divulgação
Foto original

O deputado Júlio Mendonça (PCdoB) repercutiu, na tribuna da Assembleia Legislativa, uma série de mortes ocorridas em municípios da Baixada Maranhense no último fim de semana, em decorrência de brigas e confrontos entre suspeitos de integrarem facções criminosas. Em seu discurso na sessão plenária desta terça-feira (12), o parlamentar solidarizou-se com as famílias enlutadas e defendeu a ampliação de ações de segurança pública preventiva para evitar que mais jovens entrem na criminalidade.

“É com tristeza que trago mais uma tragédia. Do dia 9 até hoje, morreram 11 pessoas nas cidades de Vitória, Viana, Matinha, Olinda e São João Batista. Fruto da violência que se instalou no nosso país. Fruto do aumento de facções. Esta Casa precisa tomar conhecido, pois enquanto tiver pobres, pretos morrendo, nós não poderemos achar que está tudo bem”, indignou-se.

De acordo com o parlamentar, estas ocorrências têm se tornado cada vez mais frequentes, além da sensação de insegurança que tem afetado a população da região. “Vejo o esforço do governador Carlos Brandão e do comandante Samuel White, da Polícia Militar de Viana, no sentido de fazer o enfrentamento. Mas, é necessário que a gente possa canalizar todas as energias para aumentar o efetivo das polícias militar e civil, para que se evitar, principalmente, o que está acontecendo em Matinha”, afirmou Júlio.

Para o deputado, a parceria de todos os setores do poder público é essencial para a construção de um ambiente mais seguro para todos os maranhenses. “Quero parabenizar e dizer da importância da Polícia Militar. Me solidarizar com os policiais que estão na linha de frente. Mas, o que eu peço neste momento, é que todos possam se unir em torno desta causa para que mais pessoas não tenham esse destino. Não é só um problema de polícia. É um problema social também. Nós precisamos desta Casa pela função social, pela função política. Nós precisamos também participar deste processo”, finalizou.


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