Antônio Pereira apresenta requerimento para envio de congratulações ao ministro Flávio Dino

O deputado afirmou que Dino é um homem de inquestionável saber jurídico e que, certamente, fará um grande trabalho na Suprema Corte, em defesa do Estado Democrático de Direito

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Agência Assembleia
14/12/2023 15h03 - Atualizado em 14/12/2023 17h11

Antônio Pereira apresenta requerimento para envio de congratulações ao ministro Flávio Dino
Deputado Antônio Pereira durante pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa | Kristiano Simas
Foto original

Na sessão plenária desta quinta-feira (14), o deputado estadual Antônio Pereira (PSB) apresentou requerimento, de autoria da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão, para envio de mensagem de congratulações e aplausos ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flavio Dino, que teve sua indicação ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovada pelo Senado. 

De acordo com o parlamentar, Flávio Dino é um homem de inquestionável saber jurídico e que, certamente, fará um grande trabalho na defesa do Estado Democrático de Direito. 

“É um advogado, político, professor e ex-juiz federal, que ocupa, atualmente, o Ministério da Justiça. Ele foi escolhido pelo nosso querido presidente Lula. Além disso, ele é senador eleito com votação expressiva conferida pelo povo do Maranhão em reconhecimento do seu trabalho por dois mandatos consecutivos como governador do estado”, declarou Antônio Pereira. 

Além disso, o deputado disse que Dino enriqueceu o debate democrático com seu notável saber jurídico. “Temos convicção de que o STF ganha um nome ético e com experiência excepcional na magistratura, no Legislativo e no Executivo”, enfatizou. 

Por fim, Pereira afirmou ainda que mão tem dúvida de que o STF é um hoje e será outro depois que Dino passar a integrar a Suprema Corte brasileira.  

“E o povo brasileiro vai reconhecer o seu trabalho. Eu acredito que, muito em breve, ele será visto pelo seu trabalho no Supremo e como um dos maiores ministros que já passaram por aquela Corte”, concluiu. 

  

 


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