‘Diário da Manhã’ - Professor destaca realização de nova rodada dos ‘Diálogos Baixadeiros’

Idealizado e organizado pelo professor Manoel Jesus Martins, evento acontece na segunda-feira (8), em parceria com o Departamento de História da UFMA

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Agência Assembleia
04/04/2024 12h57 - Atualizado em 05/04/2024 09h57

‘Diário da Manhã’ - Professor destaca realização de nova rodada dos ‘Diálogos Baixadeiros’
Professor Manoel Jesus Martins conversou com os jornalistas Ronald Segundo e Gregório Dantas | Biaman Prado
Foto original

Em entrevista ao programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), desta quinta-feira (4), o professor Manoel Jesus Martins falou sobre o início, na segunda-feira (8), da terceira rodada dos 'Diálogos Baixadeiros - Falas sobre a Baixada', evento idealizado e organizado por ele, em parceria com o Departamento de História da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

De acordo com o organizador, em conversa com o jornalista e apresentador Ronald Segundo com participação do jornalista e estudante do Curso de História, Gregório Dantas, as Rodas de Conversa foram organizadas, no âmbito da disciplina “Baixada do Maranhão: trajetórias e perspectivas”, com o tema “Diálogos Baixadeiros”.

Segundo o professor, vários membros do Fórum em Defesa da Baixada Maranhense foram convidados como palestrantes das edições anteriores, mas que agora, neste semestre, já têm selecionados cerca de 30 nomes, que estudaram ou fizeram trabalhos na região, a exemplo da advogada Gracilene Pinto, natural de São Vicente Ferrer e autora de “A Baixada do Maranhão em serões e outras falas”; e Adalzira Galvão e Michela Galvão, que escreveram sobre “Vislumbres de Viana sob o olhar de Assis Galvão”.

"Existe vida inteligente fora da universidade, mas desde o início, sempre foi um importante espaço para que professores, alunos e o público em geral possam debater e conhecer mais sobre essa importante região do Maranhão. Por contar com um quantitativo expressivo de autoras e autores cujas obras remetem ao entendimento de facetas muito caras à formação social maranhense, porém essa produção e seus autores nem sempre são reconhecidos”, disse.


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